Tessituras de Ariadne nos Caminhos da Pesquisa em Ciências Ambientais
Este livro é um convite a esse tipo de contato. Racionalidades distintas. Uma sensibilidade exposta sem o Véu de Maia. Mas é, ainda, opacidade e titubeio. É que não estamos completos e nem prometemos estar um dia. Apenas convidamos a todos para que possam se aproximar de cada tom. Talvez fazer música. Compor vestimentas. Fazer arranjos. Seja como for, é uma porção expressiva de nossos esforços intelectuais, sensíveis à vida que nos rodeia, ao método que saboreamos e à formação na qual nos movemos, aprendendo, pulsando e vibrando nos sentidos mais diversos. Um deles é apenas caminhar. Fazer paragem e seguir, sempre no diálogo entre todos.