Um dia para cada abril ou a função sócio-política do afeto

Em Um dia para cada abril ou a função sócio-política do afeto, o lirismo lúdico-musical de Ítalo de Melo Ramalho nos convida a uma dança poética entre o lamento e o louvor… Explico-me: movido por uma vontade dionisiacamente ávida de viver, ainda que sob o manto sombrio da apocalíptica pandemia do Covid-19, o eu-lírico-cronista desses 60 poemas, “versificanções” ou “verborações”, nos conduz em uma tragicômica dança de palavras em que ora se denuncia o oportunismo de uma “necropolítica” vampira, ora se exaltam a liberdade, o prazer e a arte, num equilíbrio tênue e tenso entre a fome de “escalar (novos) horizontes” e o “amor condicional” de um mundo dilacerado por “abismos: estruturais”

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