Uma Cidade Muda Não Muda”: Mulheres, Graffitis e Espaços Urbanos Hostis
“Uma Cidade Muda Não Muda”: Mulheres, Graffitis e Espaços Urbanos Hostis” propõe uma leitura do graffiti enquanto fenômeno urbano em diálogo com a estrutura da cidade como espaço de disputas a partir de uma perspectiva de gênero. Busca contribuir para uma discussão sobre o transitar das mulheres pelo ambiente público “por sobre os ombros” de grafiteiras que ressignificam esses espaços, apoiadas na representação de entendimentos sobre uma cidade pensada e planejada segundo uma ideia de universalidade do humano, ou seja, uma perspectiva hegemônica do masculino em detrimento do feminino.